Nos últimos tempos temos assistido a desenvolvimentos interessantes no que toca aos bombeiros da nossa cidade. Pelo que parece o último post afectou a sensibilidade dos leitores.
É importante a opinião de todos dentro do respeito mutuo.
Fico é um pouco preocupado pelo facto de se direccionar importância a pequenas situações e outras de grande importância passarem despercebidas.
Vou acompanhando os blogs em geral e em particular os que abordam os interesses de Braga. Num desses blogues (http://bracara2009.blogspot.com/) que é postado pelo candidato pelo PSD Sr. Ricardo Rio foram apresentadas o que seriam algumas propostas para 2008. Engraçado que vemos lá referido a problemática questão de operacionalidade da Policia Municipal e nada sobre bombeiros (sendo estes os mais envolvidos em polémicas nos últimos tempos). Ora bem, um cidadão atento questionou o Sr. Ricardo Rio sobre esta questão ao que este senhor respondeu e passo a citar "A questão da protecção civil é seguramente uma questão importante, mas não é "O" assunto mais importante do momento no Concelho".
Não quero estar a fazer politica nem coisa do género mas uma pessoa com esta ideia não traz grande mudança nem beneficio para os cidadãos.
Pelos vistos concorda com a opinião do vereador do pelouro da protecção civil. Para quem não se lembra o sr vereador disse recentemente num jornal da cidade que se caisse um avião em braga teriam que vir apoio do estrangeiro. Será que portugal não tem capacidade? Tem porque ainda há cidades que investem na Protecção Civil mas Braga não tem certamente.
Por favor meus senhores, vejam a situação em que se encontram as nossas corporações e agentes de protecção civil. Em Braga muita coisa funciona mal. Por exemplo: é o numero europeu de socorro (112) que demora a ser atendido pela policia por vezes alguns longos minutos, é uma corporação de bombeiros voluntários que diz que tem e quando é necessário não aparece ninguém, são bombeiros sapadores que em formatura publica têm falta de equilíbrio, enfim, é necessária uma consciencialização da população e dos políticos para que se modernizem estas instituições e só seja necessário pedir apoio ao exterior quando estivermos envolvidos numa qualquer calamidade.